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Deus sorri

Por Kay Warren em “Escolha a alegria”

“Iahweh, o teu Deus, está no meio de ti, um herói que salva! Ele exulta de alegria por tua causa, estremece em seu amor, ele se regozija por tua causa com gritos de alegria.” Sofonias 3.17, BJ Qual você acha que seria a resposta se perguntasse a seus amigos: “Deus sorri?” Deus sorri para você?”.

Muitas pessoas – mesmo cristãos, se fôssemos admitir – acreditam que Deus é um velho rabugento e mal-humorado sentado lá no céu, observando com olhos de águia à procura de maneiras de esmagar os menores pedaços de felicidade que pudermos encontrar. “Sorrir? Provavelmente não.

Sorrir para mim? Não se ele souber como eu sou de verdade”. O mundo também tem uma visão distorcida de Jesus.

Existe na história um personagem mais caluniado, incompreendido e deturpado que Jesus Cristo? Ele é alternadamente reverenciado como o Salvador do mundo, o restaurador de corações, mentes e relacionamentos partidos, e injuriado como a pessoa mais perturbadora que já existiu e culpado por guerras mundiais, oportunismo nacionalista, bem como conflitos interpessoais. 

Quando se trata do Espírito Santo, há confusão total entre os não cristãos. Quem ou o que é um “Espírito Santo”? Visões do Gasparzinho, o Fantasminha Camarada, ou da Mansão Assombrada na Disneylândia vêm à mente – parece estranho, fantasmagórico ou patético. 

A maioria das pessoas acredita ainda que a Bíblia é um livro de desgraça e melancolia, cheio de regras tediosas e ultrapassadas que não fazem sentido em nosso ultrassofisticado mundo de tecnologia e inovação.

Ou então, têm receio de ler a Bíblia, com medo de que não serão capazes de extrair sentido do que leem ou presumindo que serão bombardeadas com palavras de condenação, vergonha e culpa. 

Um mundo observador precisa ouvir de nós que Deus personifica a alegria. Eles precisam saber que Jesus foi tanto um homem de alegria como um homem de tristezas.

Precisam saber que o Espírito Santo concede alegria como um direito inato. Precisam saber que a Bíblia é um livro de alegria, com mais referências a contentamento, sorrisos e diversão do que a lágrimas, mágoas e tristezas.

Lembre-se, temos de perguntar constantemente a nós mesmos: “Por que acreditariam que Deus criou a alegria, ou que Jesus era um homem de alegria, ou que o Espírito Santo concede alegria, ou que a Bíblia é um livro de alegria, se tudo o que eles têm para avaliar é a minha vida? Será que estou perpetuando o mito de que Deus é um Deus de tristeza, uma vez que não consigo alcançar a vida de alegria que ele designou para mim?”. […]

Quando aqueles que me observam mais de perto fizerem sua pequena lista de pessoas que vivem com alegria, quero ser citada. Você também não quer estar na lista restrita de alguém?

Kay Warren. Escolha a alegria- porque a felicidade não é suficiente.]São Paulo: Editora Mundo Cristão, 2014. Págs. 35 a 37. Adaptado.  Trecho extraído do capítulo 2 “Revelando quem realmente somos”, págs. 35, 36 e 37. 

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